Sunday, September 07, 2008

Genial

Esta merece que eu poste a letra...

Crippled inside (John Lennon)

You can shine your shoes and wear a suit

You can comb your hair and look quite cute

You can hide your face behind a smile

One thing you can't hide

Is when you're crippled inside

You can wear a mask and paint your face

You can call yourself the human race

You can wear a collar and a tie

One thing you can't hide

Is when you're crippled inside

Well now you know that your

Cat has nine lives

Nine lives to itself

But you only got one

And a dog's life ain't fun

Mamma take a look outside

You can go to church and sing a hymn

You can judge me by the color of my skin

You can live a lie until you die

One thing you can't hide

Is when you're crippled inside

Well now you know that your

Cat has nine lives

Nine lives to itself

But you only got one

And a dog's life ain't fun

Mamma take a look outside

You can go to church and sing a hymn

You can judge me by the color of my skin

You can live a lie until you die

One thing you can't hide

Is when you're crippled inside

One thing you can't hide

Is when you're crippled inside

One thing you can't hide

Is when you're crippled inside

Saturday, September 06, 2008

Agora o Paul....



São 3 da manhã e eu estou tendo um ataque de beatlemania. Portanto, segue mais um vídeo.Paul e uma de suas melhores composicões pós-beatles, em minha opinião.
Todo pianista beatlemaníaco que se preze sabe tocar Maybe I'm amazed.

Comentário fútil: nunca entendi esse cabelo sertanejo dele. Será que ele realmente achava isso atraente?Aliás, nunca entendi como o beatle mais bonito hoje parece o Quico do Chaves. O Ringo, acreditem, envelheceu melhor que ele.


Enfim...eu casaria com o Paul mesmo assim. O Quico sempre foi meu personagem preferido mesmo.





How?

A letra de How é tão linda...

Thursday, September 04, 2008

Cinema de vidente

Não existem muitos filmes por aí com um início tão sublime. E possivelmente, o Adagietto de Mahler seja a música mais linda do mundo. São estes "detalhes" que fazem de Morte em Veneza um filme tão arrebatador. Um querido professor meu - Pedro Camargo - disse, certa vez, que durante as filmagens de um filme seu foi ver o filme de Visconti no cinema. Voltou para casa querendo desistir de tudo, absolutamente humilhado por aquela obra-prima máxima. Convenhamos, a combinacão Thomas Mann, Mahler e Visconti não poderia dar errado.

Eu vejo Morte em Veneza e só consigo pensar na tal da imagem-tempo de Deleuze. O que Visconti nos oferece são imagens muito além dos clichés. O que temos hoje no cinema em geral? Imagens absolutamente desprovidas de qualquer noética, desvirtualizadas - se fugirmos da definiçao lugar-comum do conceito de virtual e o entendermos como uma potência, como propunha Deleuze.

É claro que existem bons filmes sendo feitos, mas eu sou uma nostálgica irremediável. Acredito que as grandes obras-primas já foram realizadas. E o passado tem essa estranha mania de me parecer sempre mais atraente.

Tuesday, September 02, 2008

Minha próxima vida - por Woody Allen

Na minha próxima vida quero vivê-la de trás para a frente. Começar morto para despachar logo esse assunto.
Depois, acordar num lar de idosos e sentir-me melhor a cada dia que passa.
Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a pensão e começar a trabalhar, receber logo um relógio de ouro no primeiro dia.
Trabalhar 40 anos até ser novo o suficiente para gozar a adolescencia.
Divertir-me, embebedar-me e ser de uma forma geral promíscuo, e depois estar pronto para o liceu.
Em seguida, a fase primária, fica-se criança e brinca-se.
Não temos responsabilidades e ficamos um bébé até nascermos.
Por fim, passamos 9 meses a flutuar num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quartos à disposição e um quarto maior de dia para dia e depois Voila!
Acaba como um orgasmo!

Sunday, August 17, 2008

Um pouco de possível II

Tem músicas que perseguem a gente no sono, durante a prova - isso já me aconteceu várias vezes. É como se a vida da gente tivesse trilha sonora. Cresci ouvindo Lonely por intermédio do meu pai. O curioso de tudo é que nós não fazíamos a menor idéia de qual era o nome da música e nem o autor. Ouvíamos no rádio - a velha antena 1, na época que prestava. Amávamos a tal da música, a tocávamos juntos - eu no piano e ele na gaita. Aí sempre tinha alguém que perguntava qual era o nome da música e nada da gente responder. Tentávamos de tudo para descobrir o nome da bendita. O mais agoniante é que era instrumental, não podíamos nem cantá-la. Era tudo na base do lalalalala. Um belo dia, de maneira totalmente casual, nos deparamos com a música em um filme do Woody Allen. Acho que era What's up pussycat. Se não me engano, Woody estreava neste filme. Esperamos os créditos acabarem e lá estava resolvido o mistério. A música : Lonely ou Amy's Theme. A banda era The Lovin Spoonful, contemporânea dos Byrds e do bom folk rock. Eles faziam de tudo, até este belo instrumental.

Lonely aka Amy's theme - The Lovin Spoonful


Saturday, July 26, 2008