Sunday, September 14, 2008
Sunday, September 07, 2008
Genial
Esta merece que eu poste a letra...
Crippled inside (John Lennon)
You can shine your shoes and wear a suit
You can comb your hair and look quite cute
You can hide your face behind a smile
One thing you can't hide
Is when you're crippled inside
You can wear a mask and paint your face
You can call yourself the human race
You can wear a collar and a tie
One thing you can't hide
Is when you're crippled inside
Well now you know that your
Cat has nine lives
Nine lives to itself
But you only got one
And a dog's life ain't fun
Mamma take a look outside
You can go to church and sing a hymn
You can judge me by the color of my skin
You can live a lie until you die
One thing you can't hide
Is when you're crippled inside
Well now you know that your
Cat has nine lives
Nine lives to itself
But you only got one
And a dog's life ain't fun
Mamma take a look outside
You can go to church and sing a hymn
You can judge me by the color of my skin
You can live a lie until you die
One thing you can't hide
Is when you're crippled inside
One thing you can't hide
Is when you're crippled inside
One thing you can't hide
Is when you're crippled inside
Saturday, September 06, 2008
Agora o Paul....
São 3 da manhã e eu estou tendo um ataque de beatlemania. Portanto, segue mais um vídeo.Paul e uma de suas melhores composicões pós-beatles, em minha opinião.
Todo pianista beatlemaníaco que se preze sabe tocar Maybe I'm amazed.
Comentário fútil: nunca entendi esse cabelo sertanejo dele. Será que ele realmente achava isso atraente?Aliás, nunca entendi como o beatle mais bonito hoje parece o Quico do Chaves. O Ringo, acreditem, envelheceu melhor que ele.
Enfim...eu casaria com o Paul mesmo assim. O Quico sempre foi meu personagem preferido mesmo.
Thursday, September 04, 2008
Cinema de vidente
Não existem muitos filmes por aí com um início tão sublime. E possivelmente, o Adagietto de Mahler seja a música mais linda do mundo. São estes "detalhes" que fazem de Morte em Veneza um filme tão arrebatador. Um querido professor meu - Pedro Camargo - disse, certa vez, que durante as filmagens de um filme seu foi ver o filme de Visconti no cinema. Voltou para casa querendo desistir de tudo, absolutamente humilhado por aquela obra-prima máxima. Convenhamos, a combinacão Thomas Mann, Mahler e Visconti não poderia dar errado.
Eu vejo Morte em Veneza e só consigo pensar na tal da imagem-tempo de Deleuze. O que Visconti nos oferece são imagens muito além dos clichés. O que temos hoje no cinema em geral? Imagens absolutamente desprovidas de qualquer noética, desvirtualizadas - se fugirmos da definiçao lugar-comum do conceito de virtual e o entendermos como uma potência, como propunha Deleuze.
É claro que existem bons filmes sendo feitos, mas eu sou uma nostálgica irremediável. Acredito que as grandes obras-primas já foram realizadas. E o passado tem essa estranha mania de me parecer sempre mais atraente.
Tuesday, September 02, 2008
Minha próxima vida - por Woody Allen
Depois, acordar num lar de idosos e sentir-me melhor a cada dia que passa.
Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a pensão e começar a trabalhar, receber logo um relógio de ouro no primeiro dia.
Trabalhar 40 anos até ser novo o suficiente para gozar a adolescencia.
Divertir-me, embebedar-me e ser de uma forma geral promíscuo, e depois estar pronto para o liceu.
Em seguida, a fase primária, fica-se criança e brinca-se.
Não temos responsabilidades e ficamos um bébé até nascermos.
Por fim, passamos 9 meses a flutuar num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quartos à disposição e um quarto maior de dia para dia e depois Voila!
Acaba como um orgasmo!